Liz, e o nosso samba?
vai sair ou não?
Temos caneta, papel na mão
idéias e um violão!
Só falta agora a música
Uma melodia,
Pura e sadía
Pra virar mesmo canção!
Mas se rimar ficar na moda
Todo mundo entra na roda,
faz poema e canção
Não importa, deixa entrar
Chama pra roda
Rima é moda e é canção
Quando quem faz é o coração!
O que ainda vale é a intenção
A gente faz a melodia
A gente espalha a alegria
nesse mundo de ambição
Querendo ou não,
essa é a vida
Alegria, ousadia, é folia
É sabor, é samba é fantasia
É bonita, é bonita e é bonita!
é Bonita mesmo, a vida
Tão linda quanto rara
e tomara mesmo, tomara
que esta seja bem vivida
Pois não importa a ferida
Se é bonita,se mulata
Se é branca, ouro ou prata
Seja vida, seja a vida mais bonita!
Termino aqui o meu verso feliz
Porque o tempo é curto, e não demora
vou olhar as estrelas lá fora
Passo a palavra à Liz
Sendo assim, é a Lua quem diz
Fazer versos, como um aprendiz
Faz meu dia mais brilhoso
Termino a noite mais feliz
domingo, 30 de março de 2008
sexta-feira, 28 de março de 2008
Não sei se porque chega a tarde
Ou a tristeza que bate ...
Mas é uma dor que não se desfaz.
Uma hora bate e fica
Outra hora já não sai
Nem sei quando dói mais,
quando no silêncio ficas
ou quando embora vais.
Mas uma coisa eu digo:
Paciência, meu amigo
fez-se o meu porto
fez-se o meu cais.
Nessas horas de incerteza
acredite na beleza
da pureza que a tristeza traz.
É tanta delicadeza
que um grosseiro amor lhe faz.
Peço-te por gentileza
Esqueça toda esta grandeza
esqueça isto, meu rapaz!
Esqueça o texto e as estatísticas.
Esqueça os gráficos ...
Que nada disso é tão mágico,
quanto esquecer das formas físicas.
Deixo de lado meu conceito
para abordar este tema.
Me contento com o imperfeito
de ser tão triste este poema.
Assim como os filmes que assisto no feriado,
fictícios.
Linda Tarde! Abraço
Ou a tristeza que bate ...
Mas é uma dor que não se desfaz.
Uma hora bate e fica
Outra hora já não sai
Nem sei quando dói mais,
quando no silêncio ficas
ou quando embora vais.
Mas uma coisa eu digo:
Paciência, meu amigo
fez-se o meu porto
fez-se o meu cais.
Nessas horas de incerteza
acredite na beleza
da pureza que a tristeza traz.
É tanta delicadeza
que um grosseiro amor lhe faz.
Peço-te por gentileza
Esqueça toda esta grandeza
esqueça isto, meu rapaz!
Esqueça o texto e as estatísticas.
Esqueça os gráficos ...
Que nada disso é tão mágico,
quanto esquecer das formas físicas.
Deixo de lado meu conceito
para abordar este tema.
Me contento com o imperfeito
de ser tão triste este poema.
Assim como os filmes que assisto no feriado,
fictícios.
Linda Tarde! Abraço
quarta-feira, 26 de março de 2008
Cá com meus botões ...
... escrevi ao tempo:
Eis que te clamam quando vem a dor
Às vezes passa-te num breve instante
Às vezes és como precioso diamante
Às vezes transforma-te em rancor ...
Te julgam deus poderoso que cura dores
Te acusam porque passas lento
Te recusam sempre num bom momento
Te usam para esquecer grandes amores
Te pedem aos outros como se todos a ti tivessem
Não percebem que teu valor não é pouco
E que poucos a ti merecem
És tão generoso que não fazes julgamento
Deixa que eles mesmo se castiguem
Pois passas sempre num único compasso, o tempo.
... escrevi ao tempo:
Eis que te clamam quando vem a dor
Às vezes passa-te num breve instante
Às vezes és como precioso diamante
Às vezes transforma-te em rancor ...
Te julgam deus poderoso que cura dores
Te acusam porque passas lento
Te recusam sempre num bom momento
Te usam para esquecer grandes amores
Te pedem aos outros como se todos a ti tivessem
Não percebem que teu valor não é pouco
E que poucos a ti merecem
És tão generoso que não fazes julgamento
Deixa que eles mesmo se castiguem
Pois passas sempre num único compasso, o tempo.
segunda-feira, 24 de março de 2008
Cá com meus botões ...
Queria uma coisa moderna no momento:
uma máquina para fazer voltar no tempo.
E não fale mal do passado, não perto de mim
ele não merece, coitado, ser maltratado assim.
Encerro aqui este meu poema de defensoria
E deixo um recado: use da sabedoria,
Viva também o passado ... e sorria!
Boa tarde, leitores amados
e amanhã, um bom dia!
Queria uma coisa moderna no momento:
uma máquina para fazer voltar no tempo.
E não fale mal do passado, não perto de mim
ele não merece, coitado, ser maltratado assim.
Encerro aqui este meu poema de defensoria
E deixo um recado: use da sabedoria,
Viva também o passado ... e sorria!
Boa tarde, leitores amados
e amanhã, um bom dia!
segunda-feira, 17 de março de 2008
Este Poeminha sem Começo
... mas eu gosto de achar,
(e nem sei o porquê)
Que pra chuva parar
Ela tem que chover.
-
Boa Tarde!
Um dia o escreverei desde o começo,
mas só quando a chuva passar.
(e nem sei o porquê)
Que pra chuva parar
Ela tem que chover.
-
Boa Tarde!
Um dia o escreverei desde o começo,
mas só quando a chuva passar.
quarta-feira, 12 de março de 2008
Preciso de paciência com o máximo de urgência.
Preciso que haja uma falta de não - demência.
Preciso não precisar dessa tal experiência.
Preciso agora, desse tipo de indigência.
Preciso da palavra que tenha "ência".
Talvez eu use agora a inteligência.
Não me resta mais a referência
Perco então, minha paciência
Deixo de lado esta ciência.
Muito boas essas noites! Abraço!
Preciso que haja uma falta de não - demência.
Preciso não precisar dessa tal experiência.
Preciso agora, desse tipo de indigência.
Preciso da palavra que tenha "ência".
Talvez eu use agora a inteligência.
Não me resta mais a referência
Perco então, minha paciência
Deixo de lado esta ciência.
Muito boas essas noites! Abraço!
quinta-feira, 6 de março de 2008
Hoje à noite poderás ver
basta sair, e encontrará.
Quase impossível é crer
que nunca pudeste contemplar.
Arrume agora um tempo
e este ainda não será grande,
busque um grande sentimento
que a recompensa se expande.
Não tenha pressa ao admirar,
assim são os bons momentos.
Será necessário para lembrar
que passem livres, e passem lentos.
Se hoje não puderes olhar
deixe para o amanhã
Ou no outro que virá.
Mas será muito importante
que não se esqueça,
nem se torne relevante.
Vá lá fora, e descobrirá.
Quando eu vi, estava perturbada
e quase não pude acreditar
Além de todos os problemas
as estrelas estavam lá.
Ah, e como brilhavam forte...
encontrei sul e norte,
encontrei motivos, e pude até sonhar.
Descobri neste dia
que na manhã que não sorria
a noite, um presente ia me dar
Desde então, agradeço todo dia
de ter na vida esta alegria
de ter o dom de podê-las admirar.
Muito boa esta tarde!
basta sair, e encontrará.
Quase impossível é crer
que nunca pudeste contemplar.
Arrume agora um tempo
e este ainda não será grande,
busque um grande sentimento
que a recompensa se expande.
Não tenha pressa ao admirar,
assim são os bons momentos.
Será necessário para lembrar
que passem livres, e passem lentos.
Se hoje não puderes olhar
deixe para o amanhã
Ou no outro que virá.
Mas será muito importante
que não se esqueça,
nem se torne relevante.
Vá lá fora, e descobrirá.
Quando eu vi, estava perturbada
e quase não pude acreditar
Além de todos os problemas
as estrelas estavam lá.
Ah, e como brilhavam forte...
encontrei sul e norte,
encontrei motivos, e pude até sonhar.
Descobri neste dia
que na manhã que não sorria
a noite, um presente ia me dar
Desde então, agradeço todo dia
de ter na vida esta alegria
de ter o dom de podê-las admirar.
Muito boa esta tarde!
quarta-feira, 5 de março de 2008
terça-feira, 4 de março de 2008
Onde eu vivo tenho pessoas
Tenho braços, e as abraço
Entre vidas ruins e boas
Eu "ando onde há espaço"
Mas falo de minha morada
Dos lugares que gosto tanto
Da luz do dia que muito me agrada
e do escuro da noite que me causa espanto
Onde eu vivo, poucas coisas eu levo
Porque poucas coisas eu tenho
E quando for daqui, as carrego
E depois de novo com elas venho.
essa eu fiz pra tarefinha de Literatura,
Boa Tarde!
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