sexta-feira, 28 de março de 2008

Não sei se porque chega a tarde
Ou a tristeza que bate ...
Mas é uma dor que não se desfaz.
Uma hora bate e fica
Outra hora já não sai
Nem sei quando dói mais,
quando no silêncio ficas
ou quando embora vais.
Mas uma coisa eu digo:
Paciência, meu amigo
fez-se o meu porto
fez-se o meu cais.
Nessas horas de incerteza
acredite na beleza
da pureza que a tristeza traz.
É tanta delicadeza
que um grosseiro amor lhe faz.
Peço-te por gentileza
Esqueça toda esta grandeza
esqueça isto, meu rapaz!
Esqueça o texto e as estatísticas.
Esqueça os gráficos ...
Que nada disso é tão mágico,
quanto esquecer das formas físicas.
Deixo de lado meu conceito
para abordar este tema.
Me contento com o imperfeito
de ser tão triste este poema.

Assim como os filmes que assisto no feriado,
fictícios.

Linda Tarde! Abraço

Um comentário:

Anônimo disse...

Lua,
que lindo o poema!
beijos.
Te amo [♥]
P.S: ~ você é a LUA do nosso céu ~
(: