O que for meu que ficou na sua casa (pela amnésia cometida), em cima da sua mesa, ou dentro da sua vida, tudo o que nos reste, Não dê à ninguém nem empreste. (fui na venda)
Para que vieste Na minha janela Meter o nariz? Se foi por um verso Não sou mais poeta Ando tão feliz! Se é para uma prosa Não sou Anchieta Nem venho de Assis.
Um comentário:
ótimo!
As vezes em um simples "fui na venda" não cabe tudo que a gente queria falar.
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